quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

O que é psicanálise?

Segundo o seu criador Sigmund Freud (1856-1939) que forjou o termo ao mesmo tempo que divulgava a sua descoberta, declarou da seguinte maneira: Chamamos de psicanálise ao trabalho pelo qual levamos à consciência do doente o psíquico recalcado nele.” Para Freud a psicanálise veio atender a necessidade do sujeito (analisando) a trazer ao nível consciente o que estava recalcado em seu inconciente. Para isso utilizamos técnicas que somente a psicanálise sabe como fazê-la.
Por que devo fazer psicanálise?
São vários os motivos que levam o sujeito ao psicanalista. Entre eles está a sua incapacidade de lidar com os impulsos internos que o impedem de levar uma vida de forma integrada com o seu meio. O sofrimento nos relacionamentos pessoais /familiares e sociais são os principais motivos.
Quem é o sujeito Psicanalista?
O psicanalista é o profissional com formação acadêmica em diversas áreas de saúde (Medicina, Psicologia, Fisioterapia, Enfermagem, etc.) que deverá ter uma formação de Psicanálise Clínica em Escola ou sociedade formadora.
As sessões de psicanálise podem variar de uma a mais vezes por semana, isso de acordo com o tempo e a necessidade de cada paciente. 
Quando  a psicanálise foi criada por Freud, ficou determinado que o tempo de cada sessão seria de 50 minutos, porém muitos analistas atendem por 60 minutos, já o tempo de tratamento pode variar de acordo com cada caso levando-se em conta a capacidade individual de cada paciente em evoluir dentro de sua análise. Porém o mínimo é de seis meses, podendo levar anos até o final para que se possa ter algum resultado. Com relação a alta do tratamento é dada pelo psicanalista a seu paciente em comum acordo, podendo se retomada novamente caso o paciente sinta necessidade e o psicanalista concorde.
O princípio e regra fundamental para o sucesso no atendimento em psicanálise é que o paciente seja o mais sincero possível e confie no seu psicanalista, para que juntos possam resolver as questões que o trouxeram ao consultório.
por: Luiz Fernando R. Alves

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